uma velha mandou um rapaz, no metro, para o caralho. o rapaz não fez nada. tinha talvez a mulher alguma mostarda no nariz e bastante sangue de bolhão nas artérias que lhe latejavam na cabeça. vai para o caralho, repetiu ela. o rapaz não ripostou nada, deixou-se estar, nem um punho fechado para amostra. já não há maneiras.
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