30.10.10
28.10.10
25.10.10
23.10.10
20.10.10
17.10.10
os amigos de la palisse (19)
muito voltar, muito partir, muito não saber. um dia, morrer, e continuar sem saber.
14.10.10
11.10.10
muletas
ninguém avisou os filhos da madrugada que, ironicamente, ainda é de noite. e muitos anos têm vivido, só pode, com uma venda branca. a claridade baça que os anima encerra os canos das espingardas - extensões dos braços vizinhos - que não chegaram a ser exiladas. uns contra os outros, não há figura simbólica, um homem, um corpo que sintetize a vontade de mudança. outrora um regime, hoje uma sociedade diluída. e não há fado ou saudade que nos valha neste amparo do país de muletas.
8.10.10
os amigos de la palisse (18)
como cacos de ouro em potes remendados, a vida remendada é mais difícil de negociar com as agências de rating do descanso eterno.
5.10.10
2.10.10
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sem pressa de chegar longe, um blogue de joaquim francisco cinzento, sem data para se cumprir.
não foi nada
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