28.2.11
25.2.11
os amigos de la palisse (30)
escrever sobre a vida como quem aprecia carapau de escabeche. bom não é esperar a maneira como ela vai acabar por sair, mas aguçar o gosto que ela nos dá ao entrar.
22.2.11
19.2.11
16.2.11
o mar de não querer voltar
há um barco que vem pela terra,
lança a âncora nos nossos pés,
se por acaso cresce em nós um caule
é a tripulação em debandada que sobe
farta de tantos dias passados no mar.
lança a âncora nos nossos pés,
se por acaso cresce em nós um caule
é a tripulação em debandada que sobe
farta de tantos dias passados no mar.
10.2.11
os amigos de la palisse (29)
muita gente gentil tem vindo a nossa casa cear. muita mesmo. e, no entanto, andamos mais desconfiados. loucura nossa, só pode, para partilharmos a mesa com o potencial inimigo. que não se perca uma espinha ao descer-nos a garganta enquanto estivermos a dissimular um sorriso.
8.2.11
7.2.11
4.2.11
angina
esta constrição no peito / este peito constrangido / este coração moribundo / este aperto no meu mundo.
1.2.11
os amigos de la palisse (28)
havemos de morrer um dia e será irremediavelmente um choque, até porque depois da nossa morte, os amigos de la palisse continuarão bem vivos, irremediavelmente.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
__________________________________________________________________________________________________
sem pressa de chegar longe, um blogue de joaquim francisco cinzento, sem data para se cumprir.
não foi nada
abril 2010 »» maio 2010 »» junho 2010 »» julho 2010 »» agosto 2010 »» setembro 2010 »» outubro 2010 »» novembro 2010 »» dezembro 2010 »» janeiro 2011 »» fevereiro 2011 »» março 2011 »» abril 2011 »» maio 2011 »» junho de 2011 »» julho 2011 »» agosto 2011 »» setembro 2011 »» outubro 2011 »»