exilados na bolsa marsupial, somos embriões congelados para desenvolvimentos futuros. quando vamos nascer?
30.8.10
27.8.10
brasas
uns a quererem fugir do fogo, tantos aqueles que nunca de lá deveriam sair. ainda assim, anda o mundo chamuscado, com os pés em brasas.
20.8.10
os amigos de la palisse (13)
há muita areia na praia, muita água na praia, muito sol na praia, muita marulhar na praia. no fundo, não existe. essa praia, tão bem sabemos, não é praia sem nós.
14.8.10
rede expressos
sou tão novo para não me perder em viagens por esses machimbombos. se pegadas dos pneus pesados pagassem o correspondente a fortunas de muitos quilómetros, estaria invariavelmente pobre. quero que a terra não seja mais estática nos meus chinelos nº42. é o código regente para os apáticos de espírito. vou encher-me de verão. guardem-me um lugar ao sol para a pigmentação.
10.8.10
6.8.10
os amigos de la palisse (12)
era uma chuva tão miúda e catita que, caso a perícia nos chegasse para o movimento do desvio, haveria sol entre as gotas de água. pena dela: temia a evaporação, andava sempre desidratada.
3.8.10
ºC
celsius não deve ter morrido de elevado temperamento. é a eficácia da escala perene, milhares de amores centígrados depois.
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sem pressa de chegar longe, um blogue de joaquim francisco cinzento, sem data para se cumprir.
não foi nada
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