31.7.10
28.7.10
os dedos do maneta
se eu seguir a mão daquele maneta, ainda que ele não veja os seus dedos, haverá a imensa fé de seguir aqueles que, não tendo nada para mostrar, têm o conteúdo de um vazio pronto a transbordar no próximo. muitas multidões, admitamo-lo, têm-se acumulado assim.
26.7.10
24.7.10
os amigos de la palisse (11)
um pedaço de vida para deitar fora, um pedaço de morte para arrumar no bolso.
21.7.10
memórias das minhas migalhas tristes
estão umas migalhas espalhadas pelo chão simulando figuras geométricas. e pensamos sempre:«se nos der fome e angústia, perde logo o mundo as formas do costume».
18.7.10
é uma ideia minha
queríamos (todos) uma recompensa. o tempo não costuma embandeirar nessas brincadeiras.
15.7.10
12.7.10
os amigos de la palisse (10)
este calor faz o corpo transpirar à medida que o seca, e se nós pretendemos acabar com a brincadeira, há água e tanto mais, não vão as ideias evaporar também.
7.7.10
5.7.10
os impérios delas
era um império calejado de formigas prontas a proteger as suas galerias. não gostavam do nome de formigueiro. chamavam-lhe, de preferência, casa. e nós, tal como na nossa, respeitávamos.
2.7.10
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sem pressa de chegar longe, um blogue de joaquim francisco cinzento, sem data para se cumprir.
não foi nada
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