
(...)reitero a necessidade de valorizarmos Scarlett Johansson enquanto ícone mediático eminentemente audiovisual: é a voz que lhe conhecemos que concita a uma adesão sensual à imagem. No fundo, sem a âncora memorativa daquela singularíssima voz arrastada (conheço casos em território nacional), aquelas mamas, aqueles olhos, aqueles lábios, ainda que fulgurantes, estariam condenados a diluir-se entre os lugares comuns da paisagem contemporânea."
tudo muito bem explicado no e deus criou a mulher, pela mão do bruno sena martins.
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