23.4.10

também me tem vindo a matar com a voz

"
(...)reitero a necessidade de valorizarmos Scarlett Johansson enquanto ícone mediático eminentemente audiovisual: é a voz que lhe conhecemos que concita a uma adesão sensual à imagem. No fundo, sem a âncora memorativa daquela singularíssima voz arrastada (conheço casos em território nacional), aquelas mamas, aqueles olhos, aqueles lábios, ainda que fulgurantes, estariam condenados a diluir-se entre os lugares comuns da paisagem contemporânea."

tudo muito bem explicado no e deus criou a mulher, pela mão do bruno sena martins.

Sem comentários:

Enviar um comentário

__________________________________________________________________________________________________

sem pressa de chegar longe, um blogue de joaquim francisco cinzento, sem data para se cumprir.