a meia luz do caminho, uma celebração. a meia escuridão da morte, o fundo da vida. precisamos ser como o coveiro que, depois de abrir o buraco alheio, sabe sair de lá. muito triste, isto tudo, para até um coveiro não poder abrir o seu próprio buraco, quando a altura o exigir. morrer deixa-nos baços.
Sem comentários:
Enviar um comentário