algo vive nestas linhas parkinsonianas. é um tremor que vem de dentro. um cativeiro, disseram-me um dia, que nos deixa andar catitas a balançar a corda que o carrasco virá um dia reclamar. da minha parte, este pescoço fino e delicado diz muito da vontade em escorregar por entre as contorções dessas cordas fóbicas.
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